É preciso ter calma, muita calma e começarmos por aceitar a nossa verdadeira dimensão, o facto de que não passamos de um simples grão de areia encavalitado noutro grão de areia, perdidos algures pelo Universo. Completamente insignificantes, estatisticamente irrelevantes.
Só a partir daí, desse ponto, podemos ambicionar evoluir para qualquer coisa perto do verosímil.
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