No dia em que todos os burros se recusarem a puxar a carroça (seja qual for o motivo, justiça, cansaço, teimosia...), outros terão que a puxar por eles (consequência), ou então esta ficará parada - eternamente - no mesmo sítio (facto).
É tudo uma questão de percepção: quem somos, o que queremos, o que podemos fazer!
(o impossível cessa ao realizar-se)
De CSantos a 18 de Setembro de 2012 às 12:14
Grande verdade mr anger, mas os burros gostam de andar de palas :)
De
Mr Anger a 19 de Setembro de 2012 às 12:24
Burros e outros animais, é novamente um mal comum...
Mr Anger
De Heidi a 19 de Setembro de 2012 às 15:51
Heidegger está presente neste seu texto! :) Refere-se directamente, ao velhinho termo: "Dasein". Que fala sobre o existencialismo. Qual a razão para existirmos? para o nosso actual estar e ser. Perdemos a noção desses sentidos. Daí a alegação para a palavra burros ( carneiros?)... excelente por sinal!
Hum... penso... logo existo? será?
(a culpa é sua)
De HUM a 20 de Setembro de 2012 às 16:29
A mim parece me uma metafora básica sem grande psicologia inerente.Enfim onde uns vêem manchas em papel outros vêem fantasmas e morcegos.
De
Mr Anger a 20 de Setembro de 2012 às 17:56
Hum...
Até diria mais, são apenas palavras projectadas no ciberespaço sem qualquer tipo de raciocínio inerente... aliás, "palavras", que palhaçada, deixem-me rir!!! Não passa tudo de um grandessíssimo embuste, que são elas senão meras letras avulso agrupadas, sem ordem ou motivação e ortograficamente incorrectas perante os acordos vigentes!!!
Ideias novas?!?! Antigas?!?! Requentadas?!?! Ambíguas?!?! Nada existe!!!!
(...e depois suicidam-se - sem deixar saudades - óbvio!)
Mr Anger
De
Mr Anger a 20 de Setembro de 2012 às 18:22
Cara Heidi (a habitual visita ?!)
O existencialismo e as suas questões pertinentes são indissociáveis ao pensamento de "qualquer" ser humano (generalizando), logo ele estará vivo e presente (embora por vezes camuflado) no meu, no seu, numa inconsequente conversa "filosófica" de tasca e também naqueles que não se limitaram apenas a pensar e a discuti-lo em privado, ou a guarda-lo na sua própria bolha, mas também, a coloca-lo no papel, tal como fez o citado Martin.
Não foi inspirado nele... mas possivelmente também... serve?
Mr Anger
De Heidi a 24 de Setembro de 2012 às 02:08
Para a realidade actual desta sociedade é bom ter diversas teorias filosóficas à mão de semear. Numa de facilitar as questões que estão em cima da mesa... e aquelas que ainda vão nascer.
Gosto de filosofar (ou será inventar?). No meio de tanta questão, alguma coisa poderá resultar das tais "conversas inconsequentes de tasca". Faz bem à alma... desafia o nosso ser, a ir um pouco mais além, do domínio normal da mente (será?).
(Presente!)
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