Quarta-feira, 12 de Setembro de 2012
Onde acaba a esperança começa o desespero... e onde este acaba, a indiferença.
De Fátima Soares a 12 de Setembro de 2012 às 21:31
Olá! Talvez, sim. Mas seja como for quando acabar o que seja, que nos feriu e fez abalar a esperança, que despoletou o desespero, não deveríamos deixar de seguida instalar-se a indiferença e peço desde já desculpa por esta minha postira. Mas é o que sinto! Sempre associei a indiferença ao "desprezo" ao vazio e é profundamente triste alguém ou algo que não nos provoca qualquer emoção ou gesto. o entanto há casos e situações... Cada um saberá lidar como achar que deve. Ainda assim e no meu caso (uma romântica inveterada e uma crédula no ser humano ainda que este ser humano ultimamente seja uma desilusão) quero, porque devo e espero sempre nunca, mas nunca sentir a indiferença total por algo ou alguém. Porque essa pessoa, ou coisa um dia me fez reparar nela. Valorizá-la. Quiçá tecer alguns "sonhos" ou ideias que me foram gratas na altura e isso não quero que jamais se apague. Desculpe o meu comentário e se pareço um bocado naif " mas, ainda é o meu ponto de vista. Quero poder sempre recordar, ainda que com um encolher de ombros e um semblante triste, ou um sorriso e aquele arzinho cá dentro que sussurra , foi bom...Enquanto durou! Uma boa noite. Gostei muito do seu pensamento apesar de me fazer "sentir". Obrigada pela partilha.
De Csantos a 18 de Setembro de 2012 às 12:10
Concordo, e não há nada pior que ser indiferente...
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