Quarta-feira, 8 de Julho de 2009
Nunca culpes (condenes) quem te enterra, o coveiro, mas quem vai dentro do caixão... tu!
De Imperdoavelmente CULPADA a 10 de Julho de 2009 às 01:33
Cara AUFDERMAUR,
Passei por variadas instituições religiosas (uma diferente por ano). A que mencionei (onde estive dos 8 aos 9 anos) no meu comentário, nem sequer foi em Portugal. Pessoalmente, odiei a experiência. A fé sente-se ou não se sente... e não é à força de castigos sádicos que se conquistam fiéis (senti/sinto eu...).
Não vejo apenas dois lados da barricada. Há muitas "nuances" nestas coisas das crenças.
Muitos crimes contra a humanidade foram e têm sido cometidos em nome de Deus/Deuses.
Respeito quem tem fé, de verdade.
Deve ser excelente sentir fé.
De AUFDERMAUR a 12 de Julho de 2009 às 17:41
Cara Imperdoavelmente CULPADA
Concordo completamente com o que escreveu! Sou completamente contra qualquer tipo de fanatismo e completamente a favor da livre escolha!
Eu tenho fé! Nem sequer é uma questão de acreditar ou não, é uma questão de saber. Já tive provas disso e não, não falei com Deus nem tenho visões nem nada desse género. Eu fui educada na fé católica mas não sei se o Deus que eu sei que existe é o que se estuda no Catolicismo. Eu sei que há algo ou alguém. Se é o Deus católico ou outro Deus, isso já não sei porque, como eu disse, nunca o vi nem falei com ele!
De heidi a 13 de Julho de 2009 às 11:46
Acho que todo o tipo de religião foi criada para se controlar melhor o ser humano. Colocar os tais limites morais e amorais. Numa vertente paternal castigadora, encontra-se a religião católica. Onde os seus dirigentes, se singram pela velha máxima do "faz o que eu digo, mas não faças o que eu faço" senão vais parar ao inferno... ou ao limbo... ou whatever. Tudo o que não esteja consagrado nos seus dogmas... é pecado. Pois claro. E se isso acontece... o nexo de causalidade previsto é a culpa. Com agravantes ou sem eles... a solução final decretada será a castração mental do arguido.
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